ARTISTAS BRASILEIROS
Quem são os nomes
mais conhecidos lá fora
Falar de cultura brasileira no exterior sempre rondou o samba, a bossa
nova e, digamos, o futebol. Aos poucos, nossas pinceladas foram ganhando espaço
e hoje ocupa lugar de destaque nas principais coleções internacionais do mundo.
Nova York, Londres e Paris são conhecidas por abrigarem grandes exposições dos
nossos maiores artistas brasileiros, e é com orgulho ufanista que o E4D mostra
aqui o TOP 10 artistas brasileiros que tem chamado atenção da mídia
internacional.
Entenda de onde vem todo este ziriguidum tão adorado pelos caras-pálidas
do hemisfério norte.
1) Beatriz Milhazes - Pintora, gravadora, ilustradora e
professora, a artista plástica alavancou o universo da colagem a um outro nível
de reconhecimento e suas obras hoje consideradas das mais valiosas do mundo,
expostas em Paris, Madrid e Nova York.

2) Vik Muniz - Suas réplicas utilizando os mais
diferenciados materiais o transformaram no queridinho do mercado internacional.
Hoje radicado em NY, suas obras alcançaram a coleção do MoMA. Exposições no Canadá,
Austrália, Berlim, etc.

3) Ernesto Neto - Suas ludibriosas esculturas que envolvem
tecidos, algodão e espumas desenvolvem um universo paralelo que caiu nas graças
do mercado de exposições internacionais. O artista, depois de exposto em
Londres, Suíça, Helsinque e Bienal de Veneza, ganha homenagem individual na
abertura do Faena Art Center, em cartaz hoje em Buenos Aires.

4) Romero Britto - As coloridas montagens pop do pernambucano
simbolizam hoje praticamente o brasão de Miami, tendo assinado expressivas
campanhas internacionais como a vodka Absolut, com exposições nos Estados
Unidos, Israel e Suíça.


5) Adriana Varejão - Com inspiração do período colonial
brasileiro, a artista propõe elementos visuais fortes que
representam sensualidade e dor, violência e exuberância, aplicados sobre
azulejos e telas, traçando um paralelo com a arquitetura de botequins,
açougues, saunas e piscinas. Destaque em Tóquio, Amsterdã, Veneza, Paris e
Lisboa.
6) Iran do Espírito Santo - Seu trabalho inventivo com uso de
vidro e transparências ocupam a Bienal de Veneza, o MoMA, em Nova York e
outras.

7) Helio Oiticica - É incontestável o poder dos seus tão
comentados parangolés, na década de 60, que evoluiu para os penetráveis e
outras manifestações tropicalistas que ganham retrospectiva entre Roterdã,
Paris, Barcelona, Londres e Lisboa.


8) Rivane Neuenschwander - O reaproveitamento de materiais efêmeros como folhas secas, insetos e legumes possibilitou a exploração de experiências sensoriais que a compararam, inclusive, com o trabalho de Lygia Clark e Helio Oiticica. No currículo: Suécia, África do Sul, Austrália e Japão.
10) Marepe - Traçando um jogo entre aço, ferro e madeira, suas
obras criam um interessante contraste entre design e arte e uma física quase
impossível, exposto na Alemanha, França, Turquia, Japão, Espanha e EUA.
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