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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

FICHA DE OBSERVAÇÃO PARA RELATÓRIO AVALIATIVO


FICHA DE OBSERVAÇÃO PARA RELATÓRIO AVALIATIVO

 
ALUNO: ______________________________________________________________



CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, MENTAIS, SOCIAIS E EMOCIONAIS
BIMESTRES
1º 
1
Demonstra interesse pelas atividades




2
Realiza as atividades




3
Escolhe as atividades




4
Acusa fadiga após quaisquer atividades




5
Segue instruções




6
Apresenta prontidão na aprendizagem




7
Maneja bem o material de arte




8
Pronuncia as palavras com dificuldade




9
Manifesta timidez




10
Partilha seus objetos com boa vontade




11
Chora com freqüência




12
É cortês com as pessoas




13
É bem aceito pelo grupo




14
Revela segurança e equilíbrio




15
Pede sempre ajuda da professora




16
Demonstra agressividade




17
Aceita mudanças na rotina




18
Cria situações novas




19
Emite recados com clareza




20
Memoriza canções, poesias e frases




21
É observador e atento às atividades propostas




22
Consegue usar corretamente o banheiro






segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Crianças de 2 a 3 anos


A adaptação de uma criança de 2 a 3 anos a uma escola dependerá mais da atitude do pessoal docente e dos cuidadores do que da criança. Ela não sabe que vai à escola, mas o pessoal da escola deve estar preparado para recebê-la. Além disso, este trabalho de preparação deverá ser compartilhado com os pais.
Atitudes da educadora
- Ao encontrar-se com a criança: aproximação, respeito, afeto, sem ansiedade nem agonia.
- Conhecimento do nome da criança antes da sua chegada à escola.
- Criação de um clima de segurança afetiva individual e coletiva.
- Deve manter tranquilidade diante de manifestações de falta de adaptação da criança (dengos, raivas, choros, falta de apetite) mas sem abandono.
- Atenção individualizada, mas não exclusiva, sobretudo nos momentos cotidianos de: chegadas, despedidas, refeições; compreendendo como momentos de grande importância para a relação individual-afetiva com a criança (tratando de evitar a pressa, agonia, nervosismo, etc.).
- Conhecimento da criança através de: entrevista com ao pais, observação da criança e de suas reações diante situações cotidianas da escola. 
Adaptação ao grupo
- Na medida em que se vá adaptando, organize atividades para que a criança se ponha em contato com o resto do grupo: conhecimento dos nomes das outras crianças.
- Conhecimento da etapa evolutiva pela qual atravessa a criança, entendendo o egocentrismo característico desta etapa, ajudando-a a superar por meio de atividades em grupo, que aprendam a compartilhar o material (“nem tudo é meu”) e a cuidá-lo e guardá-lo.
- Tente com que a criança canalize a agressividade surgida em situações de compartilhamento, buscando fórmulas alternativas (“não pegue este brinquedo do seu amigo, pegue outro da estante”).
- Entenda a conduta agressiva da criança como uma forma de relação normal nesta idade e principalmente no período de adaptação. Este limite deve ser imposto por parte da educadora de uma forma não agressiva e sem tensões, igualmente ao restante dos limites.
Adaptação ao novo espaço
- Conhecimento do espaço-classe: objetos, enfeites, móveis.
- Conhecimento do material.
- Conhecimento do banheiro.
- Conhecimento do pátio.
- Conhecimento do refeitório

Nota: Explique sempre à criança todas as situações novas que vão viver: situações cotidianas, atividades, entrada, saída, jardim, refeição, descanso, etc.

sábado, 6 de agosto de 2016

BERÇÁRIO
Solário
Espaço amplo e seguro para que as crianças tomem o “banho de sol” essencial para o seu desenvolvimento. Com brinquedos apropriados e um tanque de areia esterilizada, as crianças se divertem e entram em contato com uma das suas principais e mais atraentes brincadeiras na escola.
Além do solário, um outro ambiente foi idealizado para receber os bebês: o Núcleo Ambiental.



Núcleo Ambiental
Em uma “minifazenda” as crianças têm contato com animais como vaca, cavalo, carneiros, patos, perus, pavão e galinhas, além de horta e pomar. As constantes visitas aproximam os bebês desse cenário, cada vez mais raro nos dias de hoje.


 


Sala de estimulação
Este é um local onde os bebês recebem estímulos sensoriais e motores de acordo com sua faixa etária.
Os mais diversos e modernos brinquedos e acessórios estão disponíveis para as crianças, sendo esterilizados logo após a sua utilização.

Durante o primeiro ano de vida, cada tipo de brincadeira favorece o desenvolvimento de diferentes habilidades psicomotoras do bebê. Confira os principais brinquedos adequados para as faixas etárias:


0 a 2 meses: O bebê ainda não interage com os brinquedos, mas pode receber estímulos auditivos com caixinhas de música, por exemplo. Aos dois meses, poderá começar a prestar atenção a um
móbile bem colorido e com música, fixado no berço e no carrinho.

 

3 a 4 meses: Esse é o momento do mordedor de tecido, de plástico ou bonequinhos laváveis. Os brinquedos sonoros atraem bastante os bebês. Livrinhos de plástico, de pano ou de capa dura começam a despertar a atenção.

 

5 a 6 meses: Brinquedos que imitam o som dos animais são um sucesso! Os bebês começam a ter noção das diferentes formas geométricas, e, por isso, bolas e cubos passam a ser interessantes.
Nessa fase,o bebê também descobre sua imagem refletida no espelho.

 

7 a 8 meses: Atenção! Nessa fase, para o bebê, tudo é brinquedo. Os que despertam maior interesse são aqueles bem coloridos e barulhentos, como telefones e pianinhos.

 

9 a 10 meses: É hora de estimular sua linguagem, nomeando cada brinquedo e atividade, além de incentivar o bebê a segurar os brinquedos com as pontas dos dedos. Jogos de encaixe são
bem-vindos.

 

11 a 12 meses: Nessa fase, tudo o que tem porta e janelinha, que abre e fecha, chama a atenção das crianças. Casinhas para encaixar objetos desenvolvem a coordenação motora. Esse é também o momento dos baldes de empilhar, que acompanham as crianças por muito tempo. Outra brincadeira bastante interessante é o “esconde-esconde”.

 

1 a 2 anos: Nessa fase, são muito importantes os jogos de encaixe e legos. A criança também começa a se interessar por bonecas ou bonecos de pano, e também por carros e trens que fazem barulho, uma vez que agem por imitação e trabalham, com vontade, com o “jogo simbólico”.

JOGOS
Lanterna - Usando a lanterna, pode-se explorar a coordenação visual e espacial, em que o bebê terá que acompanhar com os olhos o espaço por onde o ponto luminoso irá passar. O bebê tenta “pegar” o ponto de luz, o que possibilita também o trabalho de coordenação visual e motora.
Cobertor – O “arrastar” sobre o cobertor possibilita o ajustamento do corpo na posição sentada, pois, quando o cobertor é puxado, o bebê contrai a musculatura necessária para manter-se em equilíbrio.
Bebê Rolando – Rolar é a primeira forma de deslocamento global do bebê, movimento que requer a integração da musculatura dos dois lados do corpo.
Andando com brinquedo – A atividade de locomoção com apoio tem como objetivo tonificar a musculatura relacionada à posição em pé. O deslocamento contribui para o equilíbrio postural. Com a atividade, desenvolve-se também a noção visual e espacial, pois o bebê tem que observar para onde ele pode empurrar o brinquedo para poder deslocar-se.
EncaixeAs atividades de encaixe proporcionam ao bebê o desenvolvimento da coordenação visual e motora, em que ele irá experimentar a solução de problemas, pois os encaixes possuem alternativas restritas.
Empilhar – Nas atividades de empilhar trabalha-se a coordenação visual e motora e a noção espacial.
Chapéu – A atividade do chapéu trabalha a possibilidade de relacionar-se com o outro, além de proporcionar o conhecimento do corpo e a sua observação no espelho.
Partes do corpo – Trabalhar com as partes do corpo permite o autoconhecimento pelo sentido cinestésico, no qual o bebê toca a parte do corpo solicitada, respeitando a lei “céfalo caudal” e “próximo distal”.
Túnel – O uso do túnel favorece o deslocamento engatinhando (4 apoios), o que possibilita tonificar a musculatura de braços, pernas e tronco.
TV – Assistir vídeos educativos na TV, desde que mediado por um adulto, favorece a ampliação da linguagem e do conhecimento.
Bolas na banheira – Trabalha-se o desenvolvimento da coordenação visual e motora, pois, para apanhar a bolinha dentro da água, o bebê necessita adequar o movimento a cada instante, uma vez que as bolas mexem-se constantemente.
Espelho – Vendo-se no espelho, a criança constrói seu esquema corporal, usando sua própria referência.
Histórias – Ler histórias possibilita trabalhar com a forma mais simples e eficiente de transmitir conhecimento.
Rolo – O rolo possibilita a tonificação da musculatura dos braços e da musculatura dorsal do bebê, a fim de prepará-lo para o sentar.
Bola de Bobath– A Bola de Bobath possibilita o fortalecimento da musculatura dorsal e abdominal. Quando o bebê está sobre a bola, busca estabilidade e precisa ajustar-se a cada instante. Estes “ajustamentos” possibilitam a busca pelo equilíbrio corporal.
Esconde-esconde – Com o “esconde-esconde”, desenvolve-se o aprendizado de causa e efeito, pois o bebê tem que puxar o lenço para descobrir onde está o brinquedo que estava sendo usado por ele.
Bolha de sabão – A brincadeira possibilita a coordenação visual e motora, pois o jogo olho/mão é o ponto mais explorado nessa atividade. O bebê terá que se adaptar a cada momento para apanhar as bolhas de sabão.
Gelatina – Tentando pegar os cubos de gelatina o bebê experimenta sensações como consistência e temperatura.

Macarrão – Pegar fios de espaguete exige o movimento de pinça, tão importante nessa fase do desenvolvimento.
Tempo de crescimento: o papel da estimulação

        Em nenhum outro período de sua existência os seres humanos experimentam um desenvolvimento tão intenso como nos primeiros anos de vida. Basta ver o salto que ocorre de 0 a 1 ano, quando os bebês começam a dar seus passos iniciais.
        Por isso, é importante não perder nenhuma oportunidade para participar desse crescimento, criando situações propícias e promovendo a estimulação.
Eles têm necessidades específicas e características próprias que devem ser consideradas. As atividades desenvolvidas no Baby Oz buscam "aproveitar" um período privilegiado, quando as crianças têm seu momento de maior desenvolvimento.
        No entanto, estimular bebês não é como ensinar crianças maiores. Os bebês aprendem de um modo muito diverso, principalmente pelos mecanismos da repetição, da imitação e da exploração sensorial, por meio do brincar.
        Exatamente por isso, os bebês podem atender a longos períodos de concentração desde que estejam envolvidos em algo de seu interesse.
        Os bebês crescem fisicamente, praticando exercícios motores; perceptivamente, desenvolvendo o pensamento e o conhecimento na solução de problemas; verbalmente, adquirindo comunicação receptiva e expressiva; psicologicamente, descobrindo sua própria identidade; socialmente, aprendendo a conviver com "amigos".
        Daí a importância do trabalho realizado no berçário. Nessa fase, é especialmente oportuno que os pais acompanhem o trabalho realizado pela escola, para que compreendam a extensão das atividades propostas.        


 Afinal, é tempo de crescimento...

quinta-feira, 4 de agosto de 2016


ARTISTAS BRASILEIROS


Quem são os nomes mais conhecidos lá fora

Falar de cultura brasileira no exterior sempre rondou o samba, a bossa nova e, digamos, o futebol. Aos poucos, nossas pinceladas foram ganhando espaço e hoje ocupa lugar de destaque nas principais coleções internacionais do mundo. Nova York, Londres e Paris são conhecidas por abrigarem grandes exposições dos nossos maiores artistas brasileiros, e é com orgulho ufanista que o E4D mostra aqui o TOP 10 artistas brasileiros que tem chamado atenção da mídia internacional.
Entenda de onde vem todo este ziriguidum tão adorado pelos caras-pálidas do hemisfério norte.

1) Beatriz Milhazes - Pintora, gravadora, ilustradora e professora, a artista plástica alavancou o universo da colagem a um outro nível de reconhecimento e suas obras hoje consideradas das mais valiosas do mundo, expostas em Paris, Madrid e Nova York.
2) Vik Muniz - Suas réplicas utilizando os mais diferenciados materiais o transformaram no queridinho do mercado internacional. Hoje radicado em NY, suas obras alcançaram a coleção do MoMA. Exposições no Canadá, Austrália, Berlim, etc.
3) Ernesto Neto - Suas ludibriosas esculturas que envolvem tecidos, algodão e espumas desenvolvem um universo paralelo que caiu nas graças do mercado de exposições internacionais. O artista, depois de exposto em Londres, Suíça, Helsinque e Bienal de Veneza, ganha homenagem individual na abertura do Faena Art Center, em cartaz hoje em Buenos Aires.
4) Romero Britto - As coloridas montagens pop do pernambucano simbolizam hoje praticamente o brasão de Miami, tendo assinado expressivas campanhas internacionais como a vodka Absolut, com exposições nos Estados Unidos, Israel e Suíça.





5) Adriana Varejão - Com inspiração do período colonial brasileiro, a artista propõe elementos visuais fortes que representam sensualidade e dor, violência e exuberância, aplicados sobre azulejos e telas, traçando um paralelo com a arquitetura de botequins, açougues, saunas e piscinas. Destaque em Tóquio, Amsterdã, Veneza, Paris e Lisboa.
6) Iran do Espírito Santo - Seu trabalho inventivo com uso de vidro e transparências ocupam a Bienal de Veneza, o MoMA, em Nova York e outras.
7) Helio Oiticica - É incontestável o poder dos seus tão comentados parangolés, na década de 60, que evoluiu para os penetráveis e outras manifestações tropicalistas que ganham retrospectiva entre Roterdã, Paris, Barcelona, Londres e Lisboa.


8) Rivane Neuenschwander - O reaproveitamento de materiais efêmeros como folhas secas, insetos e legumes possibilitou a exploração de experiências sensoriais que a compararam, inclusive, com o trabalho de Lygia Clark e Helio Oiticica. No currículo: Suécia, África do Sul, Austrália e Japão.



9) OS GEMEOS - Otávio e Gustavo Pandolfo tiveram forte influência na democratização do grafite através de seus personagens marginais amarelos, assinatura da dupla que ganhou as paredes do Tate Modern de Londres, além de inúmeros imóveis públicos na Grécia, Cuba, Espanha, Alemanha, Inglaterra e Itália.


10) Marepe - Traçando um jogo entre aço, ferro e madeira, suas obras criam um interessante contraste entre design e arte e uma física quase impossível, exposto na Alemanha, França, Turquia, Japão, Espanha e EUA.