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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

método fônico x método abelhinha

 O MÉTODO FÔNICO DE ALFABETIZAÇÃO 

 Obs: O método da Abelhinha é considerado Misto.
 
Cartaz com os personagens da "História da Abelhinha":





O Método da Abelhinha é considerado misto porque não é totalmente fônico.

Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. No principal modelo de Método Fônico utilizado pelos professores alfabetizadores, as crianças não pronunciam os nomes das letras, mas sim os seus sons.

O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.
De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.
O método fônico baseia-se no aprendizado da associação entre fonemas e grafemas (sons e letras) e usa, em princípio, textos produzidos especificamente para a alfabetização.


O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas. 



Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento. 

O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal. 
O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos. 
No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.
Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.
Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.
Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.
Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.
Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como “o boi bebe e baba”.
Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. “Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia”, afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.
O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.

Bibliografia :
Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;
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O “MÉTODO DA ABELHINHA" – ORIGEM E PROPOSTA DE ENSINO

O referido método é de autoria de Alzira Sampaio Brasil da Silva, Lúcia Marques Pinheiro e Risoleta Ferreira Cardoso, educadoras com ampla experiência de ensino e pesquisa que, criaram o método que foi experimentado na Escola Guatemala, na cidade do Rio de Janeiro, em 1965 (CARVALHO, 2005).
A evidência na memorização dos sons e a preocupação com a leitura são características fundamentais do “Método da Abelhinha”, que foi assim denominado em razão da História da Abelhinha que acompanha o Guia do Mestre e o Guia de Aplicação, cujo o personagem da abelhinha tem grande importância no enredo da história. Na utilização do método em estudo são usados prioritariamente recursos fônicos e visuais
O “Método da Abelhinha” apresenta três etapas seguidas de objetivos, duração,
recomendações e sugestões de atividades. De acordo com os Guias, as etapas são
as seguintes: Período Preparatório ou Integração da Criança, História ou Início da
Alfabetização e Completando a Alfabetização.


A segunda etapa do “Método da Abelhinha” denominada de História ou Início da Alfabetização é considerada o ponto central do método, pois através da apresentação da “História da Abelhinha” organizada de forma continuada e dividida em sete capítulos, os personagens são apresentados e associados a sons e letras. 

Do segundo ao quinto capítulo da História ou Início da Alfabetização as consoantes são apresentadas seguindo a seqüência do “Método da Abelhinha”, no entanto, sendo introduzidas uma de cada vez e paralelamente são realizados exercícios de fixação, interligando os sons aos personagens da história. Dentre as atividades que podem ser realizadas podemos destacar: leitura oral, cópia de sons, identificação do som inicial, união de consoantes e vogais, ditado, identificação das vogais e consoantes maiúsculas e minúsculas e a utilização dos cartazes e código de sons. 

Para diversificar o trabalho no dia-a-dia da sala de aula a professora pode utilizar o 
alfabeto mural (cartazes) ou código de sons. No Guia do Mestre e de Aplicação são 
indicados materiais para a utilização do método, entre eles o alfabeto mural: 
composto de vinte e três cartões coloridos, com as letras integradas aos desenhos 
dos personagens da “História da Abelhinha” e o código de sons: que reproduz os 
cartazes murais em tamanho pequeno, utilizado para atividades de fixação de sons. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


SILVA, Almira Sampaio Brasil da; PINHEIRO, Lúcia Marques; CARDOSO, RisoletaFerreira. Método misto de ensino da leitura e da escrita e história da abelhinha 

– Guia do mestre. 8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d.SILVA, Almira Sampaio Brasil da; PINHEIRO, Lúcia Marques; CARDOSO, RisoletaFerreira. Método misto de alfabetização – Guia de aplicação. São Paulo: 

Companhia Editora Nacional, s/d. 
AMÂNCIO, Lázara Nanci de Barros; CARDOSO, Canciolina Janzkovski. Fontes para 
o estudo da produção e circulação de cartilhas no Estado de Mato Grosso. In: 
FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva; MACIEL, Francisca Izabel Pereira (orgs.). 
História da Alfabetização: produção, difusão e circulação de livros (MG/ RS/ MT 
– Séc. XIX e XX). Belo Horizonte: UFMG/FaE, 2006. 
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 

Texto para portfólio

 

Neste semestre proporcionamos aos alunos a vivencia com o mundo letrado de uma forma prazerosa, criativa, fundamentada nos princípios de educação através da arte, que consiste no oferecimento de estímulos socioambientais específicos, que visam à reprodução do processo natural e espontâneo de construção dos esquemas de leitura, que se dá através das motivações, potencial e linguagem do aluno, que inclusive escolhe o próprio vocabulário que servirá de base à aprendizagem.

 Realizamos atividades que envolvam a reflexão sobre a leitura, possibilitando que elevem seu nível de letramento e possam fazer o uso efetivo da língua escrita em diferentes contextos sociais.

Trabalhamos com a leitura a escrita por meio de brincadeiras, jogos, ditados, teatrinhos e muito mais. É importante destacar que contamos ativamente com a participação da família no processo de alfabetização com isso foi possível estimula cada vez mais o desenvolvimento cognitivo das crianças.

Proporcionamos ao nosso aluno a oportunidade de aprender a codificar e descodificar é capaz de agir com autonomia, confiança e segurança.

A matemática trabalhamos o desenvolvimento integral das capacidades e habilidades, desenvolvendo as habilidades de unir, separar, subtrair, corresponder.  Seja nas relações quantitativas, nas grandezas, medidas, formas ou relações espaças temporais.

Assim as aprendizagens proporcionaram experiências e situações de exploração e manipulação de objetos comparando-os, sequenciando ou ordenando-os. Também contá-los, quantificá-los, numerá-los e fazendo estimativas. Uso da contagem em diferentes situações registrando, por exemplo, o resultado dos jogos e brincadeiras, assim como participar de jogos de faz de conta envolvendo a compra e venda, dentre outras tantas experiências propícias ao aprendizado da matemática.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Cantigas para a criançada

 HORA DA ENTRADA



Bom dia amigo
Bom dia irmão
Abra um sorriso
E cante esta canção
Borão, borão, borão
As flores no campo
As nuvens no céu
As águas nos rios
E um barco de papel
Mas venha comigo
E me dê a sua mão
Viva essa vida
Com amor no coração
Borão, borão, borão

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Bom dia minha gente trá-lá-lá-lá
Acabamos de chegar trá-lá-lá-lá
Quem tiver coração triste
Que se alegre pra cantar
Pois estamos na escola
Nossa vida é estudar

(Ritmo: música Fui no Tororó)
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Bom dia , coleguinha como vai?
Bom dia coleguinha como vai?
Faremos o possível
Para sermos bons amigos.
Bom dia, coleguinha, como vai?

( Ritmo: música: Se você está feliz)
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-Oh (nome do aluno), oh (nome do aluno)Onde estás?
- Aqui estou!
-Vamos dar bom dia, vamos dar bom dia.
- Como vai?
- Eu vou bem.
- Eu também.

(Ritmo:música: Frére Jaques)
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Já cheguei à minha escola
Vou a todos cumprimentar
Muitas coisas interessantes
Vou fazer e aprender

Simone Braga
Música: Terezinha de Jesus
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Boa tarde, coleguinhas
como é bom estar na escola
Eu estava com saudades
é tão bom te ver agora.
Simone Braga
Música: Pirulito que bate, bate
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Quando chego á minha escola
Alegre e sorridente
Vejo todos os coleguinhas
Que também estão contentes.
Eu abraço a professora
Que me espera para entrar
E depois fico nas escola
Para brincar e estudar.

Simone Braga
Música: Terezinha de Jesus

 HORA DA HIGIENE

Sai a água da torneira
Faz espuma com sabão
Pra comer a comidinha
Vou lavar as minhas mãos

(Ritmo: música Ciranda cirandinha)

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Uma
Lava outra, lava uma
Lava outra, lava uma mão
Lava outra mão, lava uma mão
Lava outra mão
Lava uma

Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira

Antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira
Lava uma (mão), lava outra (mão)
Lava uma, lava outra (mão)
Lava uma


A doença vai embora junto com a sujeira
Verme, bactéria, mando embora embaixo da torneira
Água uma, água outra
Água uma (mão), água outra
Água uma

A segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira
Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira
Lava uma mão, mão, mão, mão
Água uma mão, lava outra mão
Lava uma mão
Lava outra, lava uma

(Arnaldo Antunes)
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Meus dentinhos
Eu escovo...vo...
Porque isso...so...
É legal...gal...gal....
Quem escova... va...
Se previne... ne...
E garante... E garante...
Saúde Bucal... cal... cal...

(Ritmo: música Atirei o pau no gato)
(Waldirene D. Mendonça)








HORA DO LANCHE

È hora de lanchar, é hora de alegria.
È só acompanhar o que diz a melodia.
Vamos comer:
“nham, Nham, nham nham nham”.
Vamos beber:
Glu, glu,glu, glu.

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Meu lanchinho, meu lanchinho.
Vou comer, vou comer.
Pra ficar fortinho, pra ficar fortinho.
E crescer, e crescer.
Quem não come, quem não come.
Passa mal, passa mal.
Fica doente, fica doente.
E vai pro hospital.
Comer mingau.

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Já lavei minhas mãos
Elas já estão limpinhas…
Vou lanchar bem direitinho
O meu lanche gostosinho.

Papai do céu abençoe
Esta minha merendinha.
Muito Obrigado Papai do céu
Por eu Tê-la todo dia
Simone Braga
Música: Ciranda Cirandinha
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Roda,roda roda
Pé, pé, pé
Roda, roda, roda
Um lanchinho quem não quer?
Um lanchinho é tão gostoso...
Gostoso um lanchinho é.
Um lanchinho é tão gostoso
Que todo mundo quer.
Palma, palma, palma.
Pé, pé, pé.
Roda, roda, roda.
Um lanchinho é que 
é.

(Ritmo:música Carangueijo)


FILA PARA ENTRAR OU SAIR DA SALA

Vamos agora

Viajar de trem
Tchi, tchi, tchi, tcha.
É bom viajar de trem!

(As crianças colocam a mão na orelha)


Tchi, tchi, tchi, tcha.
Tchi, tchi, tchi, tcha.
Tchi, tchi, tchi, tcha.
É bom viajar de trem!

(Neste momento, as crianças dão uma requebradinha.)

Vamos agora
Viajar de trem
Tchi, tchi, tchi, tcha.
É bom viajar de trem!
(Parando agora, pondo a mão na cintura)
Tchi, tchi, tchi, tcha.
Tchi, tchi, tchi, tcha.

Tchi, tchi, tchi, tcha.    
É bom viajar de trem!
(Neste momento, as crianças dão uma requebradinha.)
Simone Braga
Música: Marcha soldado
Variações: mãos na cabeça, mãos no joelho,mãos no ombro, etc.






 HORA DA HISTÓRIA

1ª VERSÃO
Sapatinho de veludo
Nesta sala vai entrar
Vamos ficar caladinhos
Que a história vai começar.

(ritmo: música Terezinha de Jesus)
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2ª versão
Sapatinho de veludo
Uma história vou contar
Ficaremos bem quietinhos
Para a história escutar.
(ritmo: música Terezinha de Jesus)
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E agora minha gente
Uma história vou contar
Uma história bem bonita
Todo mundo vai gostar.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá.
Nos livrinhos encantados
Tudo pode acontecer.
Vamos ficar bem quietinhos
Para a história aprender.
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá
E agora minha gente
Que a história terminou

Batam palmas bem contentes
Batam palmas quem gostou
Rê, rê, rê.
Rá, rá, rá

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E agora uma história
A professora vai contar.
Com alegria e atenção,
Vou ouvir e vou gostar.

Simone Braga
Música: Terezinha de Jesus
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Eu vou te contar uma história, agora, atenção!
Que começa aqui no meio da palma da tua mão
Bem no meio tem uma linha ligada ao coração
Quem sabia dessa história antes mesmo da canção?
Dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão, dá tua mão.

(Palavra Cantada)
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Ouço o barulho do mosquitinho
e as batidas do meu coraçãozinho
Fecho a boquinha e tranco com a chavinha
.Xiiiiii!







GUARDAR OS BRINQUEDOS


Está na hora de guardar
Não adianta reclamar
Está na hora de guardar
Vamos todos ajudar

( Ritmo: musica: Ciranda cirandinha)
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Está na hora, está na hora,De guardar os brinquedinhos! 
Vamos juntos, vamos juntos,
Deixar tudo arrumadinho!








HORA DA SAÍDA

Criança Feliz, feliz a cantar
Que pena que a aula já vai acabar
Brinquedos guardados
mochilas arrumada
Um beijo na professoraaaaaa,
Tchau criançada

 (Ritmo: Música Criança feliz)
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E agora, e agora
Está na hora de ir embora
Vou deixar a minha escola
E amanhã estou de volta
Mamãe está me esperando
O Papai também está,
Não fique triste, professora,
Amanhã eu vou voltar

Simone Braga
Música: Pirulito que bate, bate


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Quem ajuda
A nossa sala organizar
Os brinquedos espalhados
Guardaremos no lugar.

Ó turminha! Ó turminha!
Vamos juntos arrumar
A nossa salinha
Para linda ficar.

Professora, Professora
Já está tudo pronto
Só nos resta esperar
A hora de ir embora.

Simone Braga e Djenane Alves
Música: Parabéns pra vocês