A CASA SONOLENTA.
Era uma vez, em uma cidade distante,
uma casa sonolenta.
Onde todas as pessoas dormiam.
Nesta casa
tinha uma cama,
uma cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todas as pessoas dormiam.
Nessa cama
tinha uma vovó,
uma vozinha roncando,
numa cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todas as pessoas dormiam.
Bem em cima dessa vovó
tinha um netinho,
um netinho que dormia sonhando,
em cima de uma vozinha roncando,
numa cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Logo em cima do netinho
tinha um lindo cachorrinho,
um cachorrinho babando e cochilando,
em cima de um netinho sonhando,
em cima de uma vozinha roncando,
numa cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
E em cima desse cachorrinho tinha um preguiçoso gatinho,
um gatinho ressonando,
em cima de um lindo cachorrinho,
babando e cochilando,
em cima de um netinho sonhando,
em cima de uma vozinha roncando,
numa cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima do preguiçoso gatinho
tinha um esperto ratinho,
um ratinho dormitando,
em cima de um gatinho ressonando,
em cima de um lindo cachorrinho,
babando e cochilando,
em cima de um netinho sonhando,
em cima de uma vozinha roncando,
numa cama muito aconchegante,
numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
E em cima do preguiçoso gatinho
tinha uma pequenina pulga...
Eita... Uma pulga acordada?
Que deu uma picadinha no rato,
que pulou no gato,
que arranhou o cachorro,
que latiu com o netinho,
que empurrou a vozinha,
que caiu da cama,
numa casa sonolenta,
onde ninguém mais estava dormindo.
Fonte: Adaptação do texto original de Audrey Wood por professora Iliany K. F. Soares
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