O termo "natural" é muitas vezes empregado de forma equivocada. Na verdade, o qualificativo “natural” nasceu de uma extensão do emprego do significado dado originalmente a um método de alfabetização criado por Gilda Rizzo. A metodologia de alfabetização fora criada em função de promover a seqüência natural de transformações que ocorrem num indivíduo quando este constrói um sistema de leitura, isto é aprende a ler. Portanto “método natural” seria aquele que promove o processo natural, isso é: o processo fisiológico, de construção de sistemas operacionais de leitura. 
Portanto “método natural” seria aquele que promove o processo natural, isso é: o processo fisiológico, de construção de sistemas operacionais de leitura. Este ‘método natural de alfabetização’ preconiza também que seja necessariamente modificado o ambiente educacional, como um todo. Visto não apenas na sua forma física, mas, sobretudo, no seu sistema ou regime de relações sociais. Isso porque julgamos essencial contar com a iniciativa do aluno no ato de aprender, na ação de procurar a solução, interessar-se voluntariamente e responsabilizar-se por ela. Para isso foi necessário que criássemos uma metodologia que permitisse ao aluno escolher a forma de realizar a sua atividade, para que se empenhasse motivado, por sua livre opção. Em decorrência deste princípio escolhemos a única dinâmica de classe possível, para que o aluno pudesse fazer escolhas e tomar decisões e, inevitavelmente, rejeitamos a postura tradicional do mestre que acredita que sabe tudo que precisa “passar” esse conhecimento ao aluno e a substituímos por uma atuação democrática do professor.
O termo natural veio emprestado do método inicialmente de alfabetização e abrangeu a escola que se propôs a estender essa filosofia às séries seguintes. Aquela onde o conteúdo é construído a partir do conhecimento existente no grupo, trocado entre os alunos e acrescido pelas leituras e pesquisa. É fixado pelos diferentes registros escritos, ilustrados e ou dramatizados, feitos por redação própria do aluno e não apenas por texto ditado pelo professor, lido no livro e treinado pelo exercício de respostas a questionários impressos no livro ou em apostilas, como ocorre na escola tradicional, que reflete nítida e exclusiva valorização da memória. Hoje, nossa metodologia é conhecida como “construtivista”.
Escola Natural é aquela onde a sala mantém um espaço livre para as rodas de conversa. Oferece grupos de mesa formados de acordo com o número de atividades do dia. Estantes e armários para guarda do material sempre acessível ao aluno e onde a turma participa da organização do mobiliário e equipamentos da sala e opina sobre a melhor arrumação para as atividades do momento. Não há lugares fixos. Os grupos se organizam em torno de um propósito escolar.
É aquela onde os cadernos registram e acumulam informações úteis à fixação do conhecimento que está sendo construído e a redação é quase exclusivamente feita, de próprio punho, pelo aluno. O objetivo se desloca da memorização e se preocupa em fazer o aluno criar métodos e sistemas próprios de aprender e de estudar. Isso é o oposto do que ocorre na escola tradicional, onde estes acumulam matéria, quase sempre copiada de textos escritos no quadro de giz, que terão que ser lidos e decorados pelos alunos depois.
A Escola Natural é um espaço social, altamente disciplinado, onde os alunos respeitam regras e limites estabelecidos por eles mesmos, de comum acordo, e onde o professor é um líder democrático, coordenador das motivações e atividades do grupo, que exerce as funções de estimulador, consultor, orientador e executor das políticas estabelecidas no grupo. Tem a responsabilidade de prover o ambiente de materiais pedagógicos e experiências educativas adequadas e a função de cobrar o cumprimento das regras estabelecidas. Isso é bem diferente do que ocorre na escola tradicional onde o mestre supostamente “passa” o “saber” aos alunos, como autoridade indiscutível do conhecimento.
A Escola Natural é uma escolha inteligente de pais que acreditam que seu filho saia mais fortalecido e seguro pela apropriação do conhecimento, construído por ele mesmo, do que se tivesse apenas memorizado e têm certeza que democracia, assim como delicadeza, não se aprende decorando frases copiadas do quadro de giz, mas se aprende vivendo democraticamente. São pais que desejam construir uma sociedade futura efetivamente democrática, composta por cidadãos democráticos, seu filhos, criados em regime democrático, dentro de sua sala, dentro do espaço escola, inseridos no seu grupo. Pais que esperam isso da educação de seus filhos.

Alfabetização Natural

Metodologia de alfabetização criativa, fundamentada nos princípios de educação através da arte, que consiste no oferecimento de estímulos sócio-ambientais específicos, que visam à reprodução do processo natural e espontâneo de construção dos esquemas de leitura no ser humano, que se dá através das motivações, potencial e linguagem do aluno, que inclusive escolhe o próprio vocabulário que servirá de base à aprendizagem.



"Aprender a ler é muito fácil, especialmente quando o próprio aluno escolhe o seu vocabulário de estudo. O elo psicológico, quase nunca passível de ser percebido por nós, que desperta e prende o interesse do aluno numa determinada palavra, é sempre poderoso, indestrutível e potencializa o processo com a força interior da emoção. É esta força que viabiliza uma memorização fácil, pois espontânea, e uma aprendizagem rápida e efetiva, pois prazerosa. Responde a uma curiosidade e necessidade do alfabetizando . a  Alfabetização Natural, desenvolvida a partir da escolha do vocabulário pelo próprio aluno, facilita tanto o processo de aprendizagem, quanto o trabalho do professor." (Gilda Rizzo)

O VOCABULÁRIO DE APOIO

O Vocabulário de Apoio expõe as palavras escolhidas para estudo e ilustradas pelos alunos. Ele cresce até que contenha todos os sons e letras do alfabeto.


O SENTENCIADOR

Cada palavra nova escolhida vai imediatamente para o sentenciador, formando frases completas, que o aluno possa ler.

A composição e a leitura de frases no sentenciador é um trabalho diário, onde figuras devem substituir palavras desconhecidas a fim de não limitar a expressão de idéias do aluno às palavras já memorizadas. 


O CADERNO VOCABULÁRIO

Cada palavra nova escolhida pela turma é escrita e arquivada no Caderno Vocabulário individual. Cada aluno faz a ilustração a sua maneira. O caderno é utilizado para estudo das palavrinhas e serve de apoio ao aluno durante a escrita de frases.
LIVRINHOS DE AÇÃO

Os Livrinhos de Ação estimulam a compreensão da leitura de frases e fixam as ações estudadas no vocabulário da turma.


JOGOS DE LEITURA

O jogo da memória é um dos variados tipos de jogos que facilitam a memorização das palavras do vocabulário escolhido. Os jogos são sempre oferecidos como uma das atividades do trabalho diversificado de livre escolha dos alunos.

A RODINHA

Todas as atividades  do grupo são discutidas e combinadas em uma rodinha de conversa onde o educador funciona como mediador na construção do conhecimento e como um coordenador das motivações de seu grupo. Todas as decisões são tomadas aqui.

A   CAÇADA


A caçada é um procedimento de rotina na análise fonética de palavras lembradas pelos alunos, segundo a semelhança do som inicial com o de outra palavra já conhecida visualmente por eles, no caso, o Dd, de dinossauro. Eles procuraram, em revistas, gravuras de palavras que começassem de forma semelhante; colaram estas gravuras sobre uma folha grande, que foi colocada num cabide e pendurada na parede. Um aluno, de cada vez, enunciou o nome da sua gravura, enquanto a professora a escrevia. Depois, a palavra foi lida pelo aluno, de forma lenta, fazendo a "preguicinha". Numa segunda leitura, ele destaca, com uma linha vermelha, "caçando", e copia a letra do som que estava sendo estudado, o d de dinossauro.

CAÇADINHAS

Material de estudo independente para fixação de grafias específicas.
Uma caixa plástica acondiciona uma coleção de fichas que apresentam relações de palavrinhas começadas pelo som inicial de uma palavra conhecida. Uma pequena gravura, colada ao alto, evoca o significado da primeira palavra. O aluno usa estas "caçadinhas" de diferentes maneiras na composição de frases.



ATIVIDADES DE  CAÇADA

Uma das atividades da sala é realizar os exercícios do livro "Minhas Caçadas".

SABONETEIRAS DE CAÇADA

Material para estudo independente cujo objetivo é a ortografia. Cada saboneteira acondiciona uma coleção de palavras com o mesmo som inicial, destacado pela cor vermelha

AS CIÊNCIAS

A Alfabetização Natural não ocorre no vazio, ela está integrada ao estudo do meio ambiente e é a vida, ao redor do aluno, que gera os motivos de estudo, que são registrados, por escrito, depois de estudados.


Com o passar dos anos, a metodologia da Alfabetização Natural de Gilda Rizzo passou a ser empregada, com grande sucesso, entre adultos. Como exemplo no ensino supletivo, da cidade do Rio de Janeiro, pode-se citar o trabalho realizado pela professora Sônia Pomar, na Escola Municipal Cícero Pena, na avenida Atlântica, no bairro de Copacabana.



 ALFABETIZAÇÃO ANTES DO SÉC. XX




Da invenção do alfabeto, atribuída aos fenícios, até meados do século XX, pouca coisa mudou no ensino da escrita. Os 
métodos e processos de alfabetização evoluíram apenas superficialmente no que concerne ao ensino da leitura propriamente
dita, pois estes continuaram, por todos esses anos, centrados, exclusivamente, na preocupação do ensino e memorização do
código alfabético-fonético da língua.
O alfabeto atual, que nos permite escrever qualquer palavra conhecida, é o resultado de longos anos de história da
escrita do homem e decorrente de sua necessidade de registrar fatos, idéias e pensamentos. Esse processo se iniciou
praticamente com a pintura nas cavernas do período paleolítico; transformou-se na pictografia (registro de idéias por
desenhos copiados da natureza com relativo realismo); aperfeiçoou-se com a simplificação desses desenhos, transformandoos em ideogramas (sinais simplificados de desenhos, já sem a preocupação de fazê-los cópias fiéis da natureza) e resultou na 
criação dos fonogramas (sinais que representam os sons da língua falada), invenção essa atribuída ao povo  semita, que
habitava a Ásia Menor.
A difusão do ensino, no entanto, só se deu, efetivamente, a partir do século XIX, com a difusão e defesa da idéia do
ensino primário obrigatório.
O ensino da leitura e da escrita na Antigüidade (Grécia e Roma antigas) enfatizava de tal forma o domínio do alfabeto 
(ensino do nome e forma das letras), a ponto de o processo iniciar-se pela caligrafia e pelo reconhecimento oral do nome de 
cada sinal (letra). Esse procedimento era bastante repetitivo e demorado e transformava-se, numa fase posterior, na
conjugação de dois, depois três sinais para serem “lidos” juntos, formando assim novos sons, sem qualquer preocupação de
ligação destes a significados. Depois de dominadas todas as possíveis combinações de letras e sons, e de os alunos já estarem 
manobrando bem penas e tintas na caligrafia das letras, estes eram, então, levados a formarem palavras que, depois, reunidas, 
formavam frases e, finalmente, textos. O ensino da escrita sobrepunha-se ao da leitura.
O ensino do alfabeto deu origem ao termo alfabetizar e ao primeiro método de ensino, que conhecemos pelo nome de 
alfabético. Saber escrever era sinal de status, e somente classes privilegiadas tinham acesso ao “ensino das primeiras letras” e 
isso vigorou até muito recentemente. Na Grécia o ensino era sempre individual e cabia aos escravos (pessoas cultas retidas
como prisioneiras de guerra) fazê-lo. Em Roma, em época posterior, os filhos dos ricos já iam à escola. Os professores eram, 
geralmente, gregos, na sua maioria, escravos dos romanos. Ensinavam a poucos alunos, em cada classe, que podia ser de
meninos ou de meninas, separadamente. As aulas eram sempre na parte da manhã. Quando nos perguntamos, hoje, por que
esses métodos davam certo, é preciso considerar os inúmeros fatores favoráveis que concorriam para o sucesso, tais como:
alunos de um meio culto, ensino individualizado ou classes pouco numerosas e horário matinal, conseqüentemente, com
crianças descansadas.
As dificuldades em enunciar sons resultantes de combinações  de consoantes com vogais, tendo aquelas nomes
diferentes dos sons que deveriam evocar, levaram os pedagogos da Antigüidade a questionarem a validade do método
alfabético e substituí-lo por uma simplificação, que era semelhante em tudo ao primeiro, porém não ensinava mais o nome das 
letras e sim o seu respectivo som. Assim foi criado o método fônico ou fonético.
Com o passar dos anos, as classes aumentaram em número de alunos, e a passagem do som, especialmente das
consoantes surdas, portanto, sem som, tornou-se muito difícil (para não dizer impossível) aos mestres da Idade Média e
período renascentista, que já lecionavam em classes de mais de cinqüenta alunos. Mais uma transformação se deu, ainda de
maneira superficial e não científica, pois mantinha-se o objetivo primeiro: a passagem do código fonético através do ensino 
do alfabeto. A mudança pedagógica operada constava de artifícios de que os mestres lançavam mão para levarem os alunos a 
associarem o som das letras (especialmente das consoantes mudas) a palavras conhecidas. Mais tarde, a essas palavras
juntaram-se gravuras que as ilustravam. Deram a esses métodos, “psicologicamente” desenvolvidos (psicologicamente porque 
apelavam para os sentidos), os nomes de psicofônicos ou psicofonéticos, onde o apelo, artificialmente imposto pela palavraou gravura, era ainda associado, por alguns pedagogos, já no início deste século, ao alfabeto recortado em massa de biscoito 
(Basedow-1902) para que as crianças as deglutissem por completo, reforçando sua aprendizagem pelo estímulo do paladar, ou 
recortado em madeira (Huey-1912) para acentuar os efeitos de apelação tátil.
Outras nações, porque suas línguas eram silábicas e também porque dispunham de menos recursos para a educação,
como gravuras grandes e coloridas e alfabetos de madeira (utilizados por Montessori-Itália), necessários ao  psicofônico,
transformaram o ensino das primeiras letras no ensino das consoantes ligadas às vogais, visando a facilitar o seu enunciado
oral, sem outros apelos mais dispendiosos, o que se tornou conhecido como método fonêmico ou  silábico. Não carecia de
material específico, e qualquer pessoa, mesmo leiga, poderia ensinar, desde que alfabetizada. Essas duas características, aliás, 
mantêm o seu emprego, até hoje, nos países subdesenvolvidos.
No Brasil, este processo chegou com os padres jesuítas e se difundiu de norte a sul do país, desde o início de sua
história. Sua tendência a perpetuar-se, nos lugares onde já foi empregado, é enorme, o que já chegou a ser constatado,
estatisticamente, pela UNESCO, em decorrência de ser extremamente lógico, portanto, muito ao gosto do adulto que tenha
sido alfabetizado por ele, e de ser muito gratificante por dar ao professor a “impressão” de já ter “dado” tudo depois de
trabalhados todos os fonemas. Essa impressão faz com que ele se livre da culpa do fracasso, pois não se sente responsável
pelo fato de o aluno não ter aprendido aquilo que ele tem certeza que “ensinou”.
O  método silábico se caracteriza pela formação de palavras novas, desde o início do processo, a partir da síntese
(união) de pedaços (sílabas) conhecidos. Muitas alterações foram feitas no decorrer dos séculos, criando apelos, como
artifícios pedagógicos, que visam sempre a estabelecer uma associação da sílaba a uma palavra, conhecida como “palavrachave”, o que não o transforma num método de palavração, como muitos autores de cartilha fazem crer, pois quando o
recurso de formar palavras novas, a partir da união de sílabas, se dá antes do reconhecimento de, pelo menos, cinqüenta
palavras diferentes onde estes pedaços seriam descobertos por um processo de análise, o processo empregado na
alfabetização terá sido um processo de síntese, e ele será, portanto, sintético. E deverá ser reconhecido como silábico por ser 
a sílaba a unidade lingüística tomada como ponto de partida para a formação de palavras novas. Na palavração o processo é 
analítico e a unidade lingüística tomada como ponto de partida é a palavra. Sempre que a divisão de palavras visando isolar
as sílabas que gerarão palavras novas se der na primeira, segunda ou terceira unidade da cartilha, o processo é essencialmente 
sintético e o método deve ser considerado silábico, segundo recomendação especial da UNESCO adotada internacionalmente. 
Por ser um processo extremamente sonoro, muita ênfase se dá à pronúncia, em voz alta, das sílabas isoladas, na ordem natural 
do a-e-i-o-u, onde se mantém o som aberto característico das vogais. A repetição de sílabas isoladas, que ainda se mantém, até 
hoje, nos métodos silábicos, é uma prova da importância dada ao ensino do código da escrita, maior que  à  formação de
hábitos de leitura, pois aquelas isoladamente não têm significado, não passam idéia ou informação ao leitor.
Eminentes psicólogos e lingüistas voltados, neste século, ao estudo científico das  causas de problemas de leitura
apontam inúmeras desvantagens, comumente apresentadas nos processos silábicos:
1. A pobreza do vocabulário produzido unicamente em decorrência das possíveis combinações dos fonemas estudados
resulta em frases de conteúdo medíocre e pouca ou nenhuma possibilidade de composição de textos, o que por sua vez não
permite que a leitura seja suficientemente atraente para o aluno para interessá-lo em ler e não lhe dá recursos para escrever
textos interessantes e, muito menos, chances de expressar seu pensamento.
2. O resultado inevitável de se formar palavras desconhecidas dos alunos ou não do seu uso ou escolha, nas primeiras
lições, porque sua produção fica, inevitavelmente, sujeita e limitada aos poucos fonemas estudados, impede a formação
adequada de hábitos de leitura com compreensão e adia ou prejudica o estabelecimento da indispensável sensação de ler, que 
o aluno deve sentir para envolver-se no processo.
3. O desalento produzido pelo inconsistente reconhecimento de “bás” “más” e “fás”, que não produzem a necessária
sensação de ler, desacredita o processo de ensino junto ao aluno e, não raro, cria atitudes negativas com relação à leitura, ao 
estudo e à sua auto-estima, gerada pela sensação de fracasso produzida.
4. O prejuízo do período silábico, anterior  à  descoberta da leitura, se prolongar por mais de três meses, acarreta o
enorme risco de o aluno não conseguir mais aprender a ler com compreensão, pois, à medida que ele aprende a reconhecer
pedaços isolados e sem significado, incorpora, como hábito negativo, a silabação (leitura silabada ou soletrada) e suaschances de se tornar um leitor inteligente (com compreensão) diminuem, em progressão geométrica, a cada dia passado e se
tornarão, praticamente, nulas após um ano letivo ou dez anos de idade, terminando por ser acessível a ele, unicamente, uma
leitura mecânica (maiores explicações sobre este fato da incapacidade adquirida de leitura com compreensão estão inseridas
no próximo capítulo).




Fontes:
Rizzo, Gilda. Alfabetização Natural, Art Line: 1982,  1998.
http://www.gildarizzo.pro.br/index.html
http://www.escolabiarizzo.com.br/index_interno.htm
http://www.gildarizzo.pro.br/vendas.htm