Verificação ou avaliação:

Verificação ou avaliação:

O que pratica a escola?

A avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentido na medida em que se articula com um projeto pedagógico e com seu consequente projeto de ensino.

Fenomenologia da aferição dos resultados da aprendizagem escolar

Na pratica da aferição do aproveitamento escolar, os professores realizam, basicamente, três procedimentos sucessivos:

·         Medidas de aproveitamento escolar;

·         Transformação da medida em nota ou conceito;

·         Utilização dos resultados utilizados.

A escola opera com verificação e não com avaliação da aprendizagem

A avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo decisão do que fazer ante ou com ele. A verificação é uma ação que “congela” o objeto; a avaliação, por sua vez, direciona o objeto numa trilha dinâmica de ação.

Encaminhamentos

O movimento real da aferição da aprendizagem escolar nos deparou com a prática escolar da verificação e não da avaliação, e tendo ciência de que o exercício efetivo da avaliação seria mais significativo para a construção do resultado da aprendizagem do educando propomos, neste seguimento do texto algumas indicações que poderão ser estudadas e discutidas na perspectiva de gerar encaminhamentos para melhor forma de condução do ensino escolar.

Mordidas na Escola: O Que Fazer?

Mordidas na Escola: O Que Fazer?

É muito comum que nas escolas de educação infantil, mais especificamente nas turmas de maternal, de crianças com aproximadamente dois anos de idade; aconteçam as mordidas. Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do desenvolvimento da personalidade.

A criança tem o seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo.

Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”. É como se a pessoa quisesse se vingar das frustrações que o período de amamentação lhe causou.

A criança que morde na verdade está procurando uma formaprazerosa de se expressar com o mundo, de se descobrir dentro dele, pois nesta fase a sua libido está centrada na boca, na porção superior do trato digestivo.

“Morde não mãe, que dói”

Através desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado, duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa sensação agradável, volta a fazer repetidamente.

As mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.

Os pais devem ficar atentos à organização do espaço escolar, se neste existem materiais e brinquedos adequados à faixa etária das crianças e se estão em quantidades suficientes para os mesmos. A falta desses materiais, bem como a falta deplanejamento e organização de atividades, deixam as criançasociosas por longos períodos, e podem ser a causa das mordidas constantes.

Um grande problema que temos presenciado comumente entre as famílias, são os pais brincando com os filhos usando a boca, dando pequenas mordidas nos mesmos, fazendo barulhos, etc. Essas atitudes não são erradas, mas podem confundir as crianças, que reportam para outras crianças as mesmas brincadeiras, porém podendo machucá-las, já que ainda não possuem domínio da força da mandíbula. As famílias devem seconscientizar que essas brincadeiras, apesar de trazerem sentimentos positivos, podem causar atitudes de agressividade na criança, que ainda não controla seus impulsos e não sabe distinguir o certo e o errado.

A mordida na escola é uma situação constrangedora para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal, ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na escola. Já a escola, por sua vez, tem a difícil tarefa de mediar as relações entre as crianças e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação.

Devem criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.

Aos poucos, as crianças vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas de sentir prazer.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

►Até os três anos de idade, as mordidas são conhecidas, comuns entre as crianças, mas sempre preocupam pais e professores. Para entender o fato, é preciso voltar nossa atenção para o desenvolvimento físico e emocional das crianças.

O mundo pela boca
Crianças pequenas têm interesse e curiosidade por tudo que há à sua volta. A grande interação com o mundo, todos sabem, principia pela boca, por onde o indivíduo faz importantes descobertas separando o que o constitui e o que constitui o outro. Significativas sensações de prazer físico, psíquico e social acontecem nesse período, que acompanha a dentição. Na fase oral, encontramos, com frequência, a criança mastigando, sugando, chupando, produzindo sons, levando objetos à boca. E mordendo. Desejando conhecer o outro, apropriar-se dele - coisas e pessoas - , manifesta-se desse modo, com essa agressividade primitiva.

É meu!

É claro que, um pouco mais tarde, a mordida ganha nova feição, passando a ser um modo de chamar a atenção mais rapidamente ou a resposta a um desejo contrariado (antes o choro era o recurso mais utilizado para isso). Normalmente essa criança ainda não fala com tanta fluência, articula as palavras com alguma lentidão e sabe que, com essa abordagem mais "enfática", resolverá mil vezes mais rapidamente a disputa pelo brinquedo. Apesar de sabermos que essas manifestações agressivas na infância não resultam na constituição de um sujeito violento na idade adulta, é claro que esse comportamento deve ser desestimulado. Com a estruturação da linguagem e do pensamento, com a construção da razão, a criança encontra estratégias mais refinadas para solucionar conflitos. Em situações estressantes, esse tipo de reação também não é algo raro. Mães e professores têm relatos de crianças que, em meio a um grande número de pessoas, como em festas, por exemplo, mordem por ansiedade e insegurança. Alguns momentos na vida da família também podem detonar irritabilidade e agressões: um irmãozinho chegando ourecém-nascido; pai e mãe se separando; mudança de casa ainda não assimilada; todos são exemplos muito comuns. Ainda devemos lembrar dos filhos únicos e mais possessivos, que costumam ter um baixo nível de tolerância.

Ajudando a criança que morde

Cabe-nos ajudar tanto a criança agressora quanto a que sofre as investidas identificando as razões das mordidas e interrompendo o processo para evitar a instalação da agressividade no grupo. Dê possibilidade a seu filho ou aluno de expressar o que ele sente para que compreenda o que está acontecendo consigo. Quando ele não souber dizer por que mordeu o colega, experimente oferecer-lhe algumas opções. Fora da situação em que os ânimos estão exaltados, mostre à criança que o amigo ficou triste e machucado. É importante considerar que o conceito de dor, como o de outras sensações, é construído. Imaginar-se no lugar do outro é um excelente exercício para despertar a percepção dasconsequências das ações que se pratica. Por mais que pareça a melhor medida, o isolamento da criança não resolve o problema. Aprende-se a conviver bem experimentando a convivência. Ao mesmo tempo, dê mais atenção às crianças para reduzir a incidência de ataques. Antecipe a ação negativa intervindo para evitar que a criança reincida. É preciso aprender a identificar o contexto dentro do qual ela apela para a mordida. Assim, quando estiver diante da situação-limite, a criança terá a chance de ser estimulada a trocar a comunicação corporal pela argumentação verbal. Impeça que a criança sinta-se premiada com o comportamento inadequado. Ela não deve usufruir daquilo que conquistou à base da mordida (isso vale para chutes, beliscões, tapas, arranhões). Além disso, estimule sempre um pedido de desculpas. Se você perceber a necessidade de ameaçar com uma medida punitiva, combine o que acontecerá se o ato voltar a ser praticado e cumpra o combinado. Voltar atrás é dizer que você não tem certeza de sua decisão. Vale lembrar que a punição não deve ser física e que a criança não deve ser humilhada.

Ela foi mordida de novo
Muitas vezes, avalia-se que uma criança é precoce, que é mais madura porque gosta mais de conviver com crianças mais velhas ou com adultos, demonstrando desconforto, inquietude, irritação quando está com outras crianças de sua idade. Claro que é possível que isso ocorra, mas o que verificamos, normalmente, é que o dia-a-dia entre indivíduos da mesma faixa etária, na fase do desenvolvimento de que estamos tratando, é mesmo o que há de mais difícil - por isso, às vezes, menos desejado -, pois todos têm demandas semelhantes. Aqui não há o que "tem que ceder porque o amigo é mais novo". Voltemo-nos para a criança que é mordida repetidas vezes. Ela precisa de acolhimento - atenção e ajuda - para melhorar seus reflexos, expressar seu descontentamento e encontrar mecanismos de defesa. Fortalecê-la, porém, não é incentivar o revide, o que ocorre com frequência com alguns pais pelo receio de que seu filho se torne um sujeito passivo diante da vida. É preciso lembrar que o adulto não deve oferecer um modelo agressivo sob pena de fixar o ambiente hostil que está rondando os primeiros relacionamentos da criança. Por mais que seja sofrido ver o filho marcado por um colega, evite o rancor, pois a criança que morde não é má, e seus pais sofrem muito temendo que ela seja discriminada pela turminha e pelos outros pais.

COMO DESFRALDAR MENINOS E MENINAS

COMO DESFRALDAR MENINOS E MENINAS

Espere o momento certo

O segredo do sucesso do desfraldamento é só começar quando a criança realmente já tem capacidade física para segurar as necessidades (ou seja, tem controle esfincteriano). Embora existam crianças que conseguem fazer isso já com 1 ano e meio, outras só vão estar prontas depois de completar 3 anos.

Você talvez já tenha ouvido falar que meninos demoram mais para largar a fralda que as meninas, o que é verdade. E o primeiro filho também demora mais a desfraldar, se comparado com o irmão mais novo.

Estudos já demonstraram que, quando se tenta adiantar o processo, o que acontece é que ele acaba levando mais tempo. Ou seja: o resultado é o mesmo, mas começar antes da hora dá muito mais trabalho, e é bem mais estressante para todo mundo.

A primeira coisa a fazer, portanto, é usar nossa lista para ver se seu filho ou filha está mesmo pronto. Se você acha que sim, ótimo. Agora o importante é iniciar o processo num momento bem propício.

Veja abaixo alguns desses sinais. Você não precisa ter marcado absolutamente todos para começar. Procure identificar no seu filho ou filha a vontade de se tornar mais independente.

Sinais físicos

Anda com firmeza, e até consegue correr.

Faz bastante xixi de cada vez (e não de pouquinho em pouquinho).

Faz um cocô razoavelmente sólido, em horários mais ou menos previsíveis.

Fica "seco" por pelo menos três ou quatro horas, ou seja, os músculos da bexiga conseguem segurar a urina.

Sinais de comportamento

Consegue ficar sentado na mesma posição por entre dois e cinco minutos.

Consegue abaixar e levantar as calças.

Fica incomodado quando a fralda está suja ou molhada.

Demonstra interesse nos hábitos de higiene (gosta de observar os outros irem ao banheiro ou quer usar cueca ou calcinha).

Não demonstra resistência à idéia de usar o penico ou a privada.

Está numa fase em que gosta de colaborar, e não numa fase "do contra".

Sinais cognitivos

Consegue seguir instruções simples, como "vá pegar aquele brinquedo".

Entende que cada coisa tem o seu lugar.

Tem palavras para xixi e cocô.

Entende os sinais físicos de que está com vontade de ir ao banheiro, e consegue pedir para ir (ou até segurar a vontade um pouco).

Verifique se a rotina do seu filho está tranquila, sem grandes mudanças à vista. Novidades na escola ou na família tendem a atrapalhá-lo. Preste atenção também para ver se ele dá abertura para essa grande mudança. O ideal é que ele não mostre resistência quando você mencionar o assunto.

Deixe-o aprender pela imitação

Se vocês já não fazem isso em casa, deixe que seu filho e filha vejam o pai e a mãe fazerem xixi. Eles vão notar que há diferenças no jeito de urinar, e essa já será uma ótima oportunidade para explicar como os meninos e meninas usam o banheiro.

Providencie o equipamento correto
A maioria dos especialistas recomenda o bom e velho penico, que dá mais segurança à criança. O adaptador para o vaso sanitário é ótimo porque evita a operação de lavar o penico (principalmente quando se trata de cocô), mas pode assustar seu filho no começo. Você pode guardar essa opção para quando ele já estiver bem treinado.

Existem penicos e adaptadores que contam com uma pequena elevação especial para meninos, para que o xixi não escape quando eles estiverem sentados. Mas tome cuidado: se a protuberância for muito grande, pode machucar seu filho na hora de sentar e levantar. O artifício não é necessário. Basta você ensinar o seu filho a colocar o pênis para baixo quando estiver sentado.

Um banquinho baixinho (com menos de 20 cm de altura), bem firme, é uma boa idéia para este momento. Ele pode ajudar seu filho a alcançar o vaso sanitário, se quiser fazer xixi de pé, igual ao papai, e vai ser útil na hora de lavar as mãos.

Livros ou desenhos sobre o assunto podem ajudar, mas não são essenciais.

Ajude seu filho a se acostumar ao penico

Mostre a ele que o penico é dele. Deixe-o sentar lá de roupa e tudo, se ele quiser. Depois, com calma, sugira que ele experimente sentar sem a roupa. Não se assuste se ele estranhar (é gelado!). Não force, só incentive com bom humor.

É preciso muito cuidado para não pressioná-lo, pois esse é um dos maiores erros que os pais cometem. É uma tentação difícil de resistir.

Caso se recuse a sentar no penico, brinque com um boneco ou um bichinho de pelúcia, colocando-o lá e fingindo que ele está fazendo xixi. Dá até para improvisar um peniquinho especial para o "amigo", se você achar que isso vai ajudar.

Compre cuecas "especiais"

Se der, leve seu filho com você à loja para escolher cuecas bem legais. Antes do passeio, conte a ele como vocês vão fazer uma coisa especial, porque ele já é um menino grande e agora pode usar cueca igualzinho ao papai!

Compre calcinhas "especiais"

Se der, leve sua filha com você à loja para escolher calcinhas bem legais. Antes do passeio, conte a ela como vocês vão fazer uma coisa especial, porque ela já é uma menina grande e agora pode usar calcinha igualzinho à mamãe!

Crie uma estratégia para o desfraldamento

Em primeiro lugar, você vai ter de decidir se vai tirar a fralda diurna de uma vez só ou se vai fazer a mudança de forma gradual, colocando fraldas sempre que necessário.

Tirar a fralda de uma vez só às vezes agiliza o processo, mas você tem que se preparar para um grande número de acidentes. A situação ideal para fazer isso é no calor, de preferência quando você for passar bastante tempo em casa, sem grandes compromissos. Existe a chance, se ele estiver realmente pronto, de em menos de uma semana o desfraldamento estar completo.

A retirada gradual tende a demorar bem mais, mas se encaixa mais na rotina e nos compromissos, como a escola, saídas para a casa da avó etc. Nesse caso, proponha deixá-lo sem fralda por algum tempo sempre que puder, e faça bastante festa quando ele pedir para fazer xixi ou cocô no penico, ou quando a fralda ficar seca.

As pull-ups, fraldas de treinamento que vestem como cuecas, são boas para esta fase, porque não vazam se ele esquecer de pedir, mas podem ser baixadas e levantadas pela própria criança, o que não acontece com a fralda, que precisa ser aberta e muitas vezes não pode ser reaproveitada. O inconveniente é que esse tipo de fralda especial é caro e mais difícil de encontrar.

Ensine o menino primeiro a fazer xixi sentado, depois em pé

Como muitas vezes o xixi e o cocô vêm juntos, e nem sempre a criança sabe identificar qual deles está para sair, faz mais sentido ensinar o menino a fazer xixi e cocô do mesmo jeito, sentado, pelo menos no começo. Outra vantagem é que ele pode se concentrar na coisa em si, sem ter de se preocupar em acertar a pontaria.

Mostre que ele tem de colocar o pênis para baixo, com a mão, para que o xixi não escape para todo lado. Isso mesmo na hora de fazer cocô: às vezes o xixi vem junto, conforme ele faz força.

Uma vez que ele esteja fazendo xixi direitinho sentado, você pode propor que ele tente fazer em pé na privada. Use um banquinho (cuidado para ver se ele não vira nem escorrega). Não há pressa para isso.

Ensine a menina a se limpar do jeito certo

Uma das coisas mais importantes que você precisa ensinar à sua filha é a se limpar do modo correto. Explique que ela precisa passar o papel sempre da frente para trás, da vagina para o bumbum, e não o contrário, principalmente quando faz cocô.

Assim, ela evita levar bactérias da região do ânus para a vagina e a uretra, o que pode causar infecções urinárias-- problema que parece ser mais comum em meninas na época do desfraldamento.

Se você achar que está difícil para ela aprender a se enxugar corretamente, ensine-a a só encostar levemente o papel higiênico na vagina depois do xixi, sem fazer movimentos para frente ou para trás -- e peça a ela para chamar você para limpá-la depois do cocô.

Caso sua filha de repente precise fazer xixi a toda hora, ou tenha vontades repentinas, reclame de dor ou comece a deixar escapar a urina depois de já estar bem treinada para usar o penico ou o vaso sanitário, é melhor levá-la ao médico para ver se não há uma infecção do trato urinário.

Deixe andar pelado pela casa 

Esse é um jeito de evitar o xixi na calça. Aproveite dias de calor e deixe-o brincar pelado pela casa (ou, pelo menos, em algum lugar que não cause grandes prejuízos se ele fizer xixi no chão). No começo, as escapadas de xixi são inevitáveis, e assim você não molha tanta roupa, e a criança não se sente tão mal por ter feito xixi na calça.

Não se esqueça de comemorar muito sempre que fizer xixi ou cocô no lugar certo. Você pode dar prêmios, de preferência ligados ao fato de que agora ele é uma criança grande: o direito de ver um filme, de ficar acordado até mais tarde, de ganhar adesivos etc.

Por outro lado, segure a ansiedade porque, se cada ida ao banheiro for a coisa mais importante da sua vida, ele vai perceber e ficar nervoso. É muita responsabilidade para uma criança tão pequena. Procure tratar tudo como uma brincadeira, com naturalidade.

Facilite as coisas

Este não é o momento para usar jardineiras, macacões, vestidos complicados, meia-calça e calças com cinto. Prefira roupas de elástico, fáceis de pôr e tirar, e compre cuecas e calcinhas larguinhas.

Deixe o penico num lugar fácil. Mantenha a porta do banheiro aberta, e o penico num local acessível.

Tudo menos demonstrar frustração ou raiva

Todo o esforço pode ir rapidinho por água abaixo, e o processo atrasar meses e meses, se você perder a paciência e fizer a criança se sentir mal porque o xixi ou o cocô escaparam. Mesmo as crianças mais treinadas têm acidentes de vez em quando.

Segure a bronca com todas as suas forças, mesmo que seu filho esteja fazendo cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido, e haja cocô por todo lado. Se as escapadas estiverem ficando frequentes demais e seu filho parecer não se importar, talvez valha a pena pensar em dar um tempo e só recomeçar com o processo dali a alguns meses.

Apele para a diversão

Use a criatividade para aliviar o estresse do processo todo. Um pouco de um produto de limpeza azul na água do vaso sanitário, por exemplo, pode encantar seu filho, pois ele vai descobrir que, se fizer xixi lá (ou despejar o xixi do penico), a água fica verde!

Deixe livrinhos no banheiro para ele se distrair. Faça uma cartela de adesivos e vá dando adesivos de prêmio a cada xixi no lugar certo -- e um adesivo maior ou mais especial quando for cocô.

Se só os adesivos não estiverem adiantando, prometa um prêmio maior (um brinquedinho ou um passeio) quando ele completar uma fileira, ou determinado número de adesivos. Há especialistas que são contra o uso de qualquer tipo de premiação, mas na prática a tática pode ajudar, se o resto não estiver funcionando.

Saiba a hora de tirar a fralda da noite

Quando seu filho estiver ficando sem fraldas o dia inteiro, você pode começar a pensar em tirar a fralda noturna. Mas espere até o desfraldamento diurno estar bem firme.

Comece a observar, assim que ele acorda, se a fralda está molhada. Há crianças que fazem xixi imediatamente, ao acordar, por isso vale a pena olhar logo que ele desperta, e oferecer para levá-lo ao banheiro. Só decida eliminar a fralda da noite quando perceber que ele acorda quase sempre com a fralda seca (três noites em cinco é uma boa medida).

Isso pode demorar mais do que você imagina. O organismo pode ter dificuldade de segurar o xixi durante as fases de sono profundo. Se você tentou e os episódios de xixi na cama se transformaram em um transtorno para a família, simplesmente volte atrás, explique que é melhor esperar um pouco e que logo o corpo dele estará pronto para tentar outra vez.

Faça a festa quando as fraldas forem embora de vez

Parabéns, seu filho ou filha já está grande! Elogie-o muito e deixe-o dar o resto do pacote de fraldas para um priminho menor, ou para outra criança mais nova. E comemore você também! Nada mais de troca de fraldas! Bom, você ainda tem de ajudá-lo a se limpar na hora em que ele berra "Acabeeeeei!" lá do banheiro, mas isso é outra história...

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

ALFABETIZAÇÃO

                                   

                                                            

CIÊNCIAS

Planejamento Anual – 2014

Objetivo Geral:

         Propiciar experiências que possibilitem uma aproximação ao conhecimento das diversas formas de representação e explicação do mundo social e natural, para que as crianças possam estabelecer, progressivamente, a diferenciação entre as explicações do senso comum e do conhecimento científico. Dando oportunidades às crianças de ampliar suas experiências, favorecendo a construção do conhecimento sobre o mundo social e natural.

Objetivos específicos:

·         Trabalhar a autonomia e identidade da criança;

·         Incentivar a valorização da família;

·         Reconhecer diversos tipos de moradia.

·         Iniciar a construção da autonomia;

·         Conhecer a escola e seus profissionais;

I Bimestre

UNIDADE 1- Crianças e Higiene

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Unidade I Meio ambiente O mundo As estações do ano O ar A Água	Conceituar o meio ambiente . Reconhecer os elementos que fazem parte do meio ambiente. Perceber os diferentes tipos de ambiente. Reconhecer os elementos da natureza e suas contribuições para a vida no planeta Terra. Identificar os elementos que compõem o sistema solar e seus elementos que colaboram para a existência da vida na terra. Identificar a Terra como um dos oito planetas do Sistema Solar. Identificar as estações do ano	. Verificar por meio de conversas informais (através de rodas), o conhecimento dos alunos sobre o meio ambiente. . Propor brincadeiras de roda para uma melhor socialização da turma; Diferenciar os elementos existentes no meio ambiente; Reconhecer e nomear os Planetas do Sistema Solar. Identificar o movimento de rotação da Terra. Relacionar as voltas que o planeta Terra realiza e suas consequências. Comparar a função do Sol e da Lua. Conceituar as estações do ano de acordo com o tempo. Conhecer alguns gases que fazem parte da composição do ar. Perceber a importância do ar no nosso processo respiratório das plantas e dos animais.	. Cartazes; . Vídeo; . Fita crepe; . Barbante; . Tinta; . Cola colorida; . Papel pardo; . Fantoches; . Papel criativo; . Espelho; . Desenhos livres; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Brincadeiras; . Músicas.

II bimestre

UNIDADE 2 - Seres vivos

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.. reino animal Classificação dos animais Animais vertebrados e invertebrados Estrutura dos animais   Animais domésticos e silvestres Animais úteis e nocivos. Animais ameaçados de extinção.	Conhecer as etapas da vida do animal. Observe o processo de nascimento dos animais. Classificar os animais quanto ao habitat natural onde estão vivendo. Identificar os animais vertebrados e invertebrados  Identificar a importância de cada espaço; . Conhecer a escola e seus profissionais; .Mostrar a importância do tempo.	Apresentar figuras de seres humanos e de animasi para a construção de um painel. Apresentar as imagens de diferentes hábitat dos animais, solicitar aos alunos que desenhem o animal correspondente em todos os habitat. Apresentar imagens de esqueletos de animais para o grupo observar sua construção óssea. Apresentar imagens de animas domésticas para serem observados. Confeccionar um mural com rótulos de origem animal e colocar em exposição.  Maquete Da sala de aula; .  Confecção de calendário coletivo;	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; .. Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

                                             

III Bimestre

UNIDADE 3 – Os vegetais

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Reino vegetal Como nascem os vegetais Partes de um vegetal Jardim, horta e pomar.	Caracterizar os vegetais como seres vivos. Conhecer as características do Reino Vegetal. Identificar o ciclo de vida da Planta. Conhecer as partes de um vegetal Identificar a função de cada parte de um vegetal. Diferenciar o cultivo feiro no jardim, horta e pomar. . Entrar em contato com objetos e costumes do seu contexto social . Viver relações sociais	Cartaz da árvore; . Confecção da bandeira. . Ilustrações . Trabalho em grupo . Confecção de cartazes . Leitura de livros .Reconto de historias . Pesquisa na sala de informática . Brincadeiras dirigidas na quadra e na brinquedoteca . Trabalhar o movimento e autonomia através de jogos	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; . Objetos recicláveis; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

IV Bimestre

UNIDADE 4 – Ser humano e saúde

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
As partes do corpo humano Os ossos Órgão do sentido Higiene Os alimentos O lixo	Identificar os membros que fazem parte do corpo humano. Desenvolver a compreensão de que os ossos soa indispensáveis para sustentação e proteção dos órgãos internos do corpo humano. Conhecer a função dos órgãos do sentido. Promover o reconhecimento da importância da dentição permanente. Promover o reconhecimento da importância de fazer três refeições diariamente. Identificar os cuidados com o lixo. .Identificar e diferenciar seres vivos de objetos .Identificar e distinguir o lado esquerdo e direito	. Cartaz do corpo humano; . Confecção da bandeira. . Ilustrações . Trabalho em grupo . Confecção de cartazes . Leitura de livros .Reconto de historias . Pesquisa na sala de informática . Brincadeiras dirigidas na quadra e na brinquedoteca . Trabalhar o movimento e autonomia através de jogos	. Cartaz; . Cola branca; . Fita crepe; . Música; . Figuras; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Som.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

CIÊNCIAS

Objetivo Geral:

         Propiciar experiências que possibilitem uma aproximação ao conhecimento das diversas formas de representação e explicação do mundo social e natural, para que as crianças possam estabelecer, progressivamente, a diferenciação entre as explicações do senso comum e do conhecimento científico. Dando oportunidades às crianças de ampliar suas experiências, favorecendo a construção do conhecimento sobre o mundo social e natural.

Objetivos específicos:

·         Trabalhar a autonomia e identidade da criança;

·         Incentivar a valorização da família;

·         Reconhecer diversos tipos de moradia.

·         Iniciar a construção da autonomia;

·         Conhecer a escola e seus profissionais;

I Bimestre

UNIDADE 1- Lugares e paisagens

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Brasil – Meu país O estado A cidade O bairro Paisagem Os elementos naturais e culturais A representação do espaço	Identificar o Brasil na América Reconhecer os aspectos que caracterizam um espaço geográfico Reconhecer os aspectos que caracterizam um espaço geográfico Compreender a necessidade de dividir o espaço municipal Identificar aspectos e elementos das paisagens natural e modificada Perceber as diferenças na formação dos elementos naturais e culturais Compreender o espaço  em que está inserido.	Localizar o Brasil no mapa da américas Localizar o mapa do estado onde mora Reconhecer os aspectos que caracterizam um espaço geográfico Representar por meio de desenhos, o bairro Observar a paisagem natural da modificada Localizar por meio de imagens, os elementos naturais e culturais Compreender o espaço em que está inserido.	. Cartazes; . Vídeo; . Fita crepe; . Barbante; . Tinta; . Cola colorida; . Papel pardo; . Fantoches; . Papel criativo; . Espelho; . Desenhos livres; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Brincadeiras; . Músicas.

II bimestre

UNIDADE 2 – Moradia  

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
A casa Construção de uma casa Os cômodos de uma casa	Identifica as utilidades da casa Construir conhecimentos e estabelecer relações por meio de sua própria moradia Conhecer os cômodos de uma casa e a funcionalidade de cada um. Construir conhecimentos e estabelecer relações por meio de sua própria moradia	colher informações sobre os diversos tipos de casa existentes mostrar gravuras de profissionais que trabalham na construção de uma casa representar, por meio de desenhos, moradia e os seus cômodos.	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; .. Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

                                             

III Bimestre

UNIDADE 3 – Escola  

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
A escola A sala de aula	Reconhecer e determinar as principais características do espaço escolar Compreender a necessidade de dividir os cômodos da escola Identificar a localização da sua sala de aula em relação a escola	Responde às perguntas sobre as características da escola Respersentar, por meio de desenhos, a sala de aula. Reconhecer a sala de aula como espaço onde se constrói conhecimentos.	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; . Objetos recicláveis; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

IV Bimestre

UNIDADE 4 – Cultura e tecnologia

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
O lazer Meio de transporte Transito nos espaços Meio de comunicação	Identificar as formas de lazer Reconhecer as várias atividades de lazer que podem ser feitas de acordo com os diferentes lugares Identificar os diferentes tipos de meios de transporte Reconhecer espaço de tráfego Perceber diferentes espaços de tráfego Identificar os sinais de trânsito	. Cartaz do corpo humano; . Confecção da bandeira. . Ilustrações . Trabalho em grupo . Confecção de cartazes . Leitura de livros .Reconto de historias . Pesquisa na sala de informática . Brincadeiras dirigidas na quadra e na brinquedoteca . Trabalhar o movimento e autonomia através de jogos	. Cartaz; . Cola branca; . Fita crepe; . Música; . Figuras; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Som.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

Geografia 

Planejamento Anual – 2014

Objetivo Geral:

         Propiciar experiências que possibilitem uma aproximação ao conhecimento das diversas formas de representação e explicação do mundo social e natural, para que as crianças possam estabelecer, progressivamente, a diferenciação entre as explicações do senso comum e do conhecimento científico. Dando oportunidades às crianças de ampliar suas experiências, favorecendo a construção do conhecimento sobre o mundo social e natural.

Objetivos específicos:

·         Trabalhar a autonomia e identidade da criança;

·         Incentivar a valorização da família;

·         Reconhecer diversos tipos de moradia.

·         Iniciar a construção da autonomia;

·         Conhecer a escola e seus profissionais;

I Bimestre

UNIDADE 1- Construção da identidade social

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Como eu sou O meu nome Os documentos de identificação Sua família Sua historia Historia de sua família Direitos e deveres da família A casa	Reconhecer sua família Compreender a importância de estar inserido em um grupo social Compreender a importância do nome e do sobrenome Reconhece os documentos utilizados para identificação de pessoas Construir um conceito de família Compreender a necessidade de estar inserido em um grupo familiar Perceber a importância da colaboração de todos os membros para manter a harmonia familiar Perceber a casa como o espaço de convivência com o núcleo familiar	. Verificar por meio de conversas informais (através de rodas), o conhecimento dos alunos sobre si mesmo. . Propor brincadeiras de roda para uma melhor socialização da turma; Pesquisa o custo dos materiais para construção Listar os deveres e os direitos de cada um . Reconhecer sua própria casa	. Cartazes; . Vídeo; . Fita crepe; . Barbante; . Tinta; . Cola colorida; . Papel pardo; . Fantoches; . Papel criativo; . Espelho; . Desenhos livres; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Brincadeiras; . Músicas.

II bimestre

UNIDADE 2 – Formas de organização social

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.o povo brasileiro Os grupos sociais A escola Diferentes escolas Direitos e deveres na escola Trabalho e as profissões O lazer	Conhecer as raças que contribuíram para a formação do povo brasileiro Compreender que a sociedade é formada por grupos etnorraciais Compreender a função da escola Reconhecer vários espaços em que se localizam as escolas	Pesquisar elementos que representam a cultura de negros e indígenas Selecionar imagens que representam o diversos grupos sociais. Realizar visitas com os alunos nas dependências da escola Analizar imagens  de diversos tipos de escolas	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; .. Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

                                             

III Bimestre

UNIDADE 3 – Grupos humanos e suas manifestações culturais

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Meio de transporte O trânsito Meios de comunicação O vestuário Indígenas Herança africana	Identificar os meios de transporte variados e suas funções Conhecer as regras que regem o transito Reconhecer os meios de comunicação Classificar os meios de comunicação Reconhecer a importância do vestuário Reconhecer os indígenas com os primeiro povos habitantes do Brasil	Confeccionar jogos sobre o trânsito Identificar as características dos povos indígenas. Cartaz da árvore; . Confecção da bandeira. . Ilustrações . Trabalho em grupo . Confecção de cartazes . Leitura de livros .Reconto de historias . Pesquisa na sala de informática . Brincadeiras dirigidas na quadra e na brinquedoteca . Trabalhar o movimento e autonomia através de jogos	. Cartazes; . Panfletos; . Fita crepe; . Papel criativo; . Revistas; . Fotos; . Cola branca; . Objetos recicláveis; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

IV Bimestre

UNIDADE 4 – Relações e ordenações temporais

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Contagem do tempo Diferenças ao longo do tempo Diferenças no mesmo tempo	Compreender a ideia de tempo Conhecer instrumentos de medição de tempo. Observar as diferentes fases da vida do se humano Reconhecer as diferença tecnológicas no mesmo espaço de tempo. Analizar o diferentes usos da tecnologia no espaço em que vivemos.	Confeccionar relógio  fazendo uso do material de sucata. Apresentar imagens de paisagens de épocas diferentes Pintar de cores diferentes paisagens naturais e modificadas pelo homem. . Cartaz do corpo humano; . Confecção da bandeira. . Ilustrações . Trabalho em grupo . Confecção de cartazes . Leitura de livros .Reconto de historias . Pesquisa na sala de informática . Brincadeiras dirigidas na quadra e na brinquedoteca . Trabalhar o movimento e autonomia através de jogos	. Cartaz; . Cola branca; . Fita crepe; . Música; . Figuras; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Som.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

LINGUAGEM ORAL / ESCRITA

Objetivo Geral:

         Oportunizar a criança de ampliar suas capacidades de comunicação oral por meio de conversas, discussões, comentários, relatos, escuta e canto de músicas, escuta e reconta de histórias, jogos e brincadeiras; além de propiciar vivências variadas, apresentar a criança o mundo letrado, onde tenha oportunidade de experimentar e entender a função de cada gênero textual em sua vida, mesmo não sabendo ainda grafar convencionalmente as palavras. Essa vivência leva o aluno a formular hipóteses sobre a escrita, confrontando-as, pensando na sua organização, no que representa e para que serve.

Objetivos específicos;

·        Fazer com que a criança desenvolva a linguagem oral e escrita;

·        Incentivar para o mundo da leitura;

·        Familiarizar com a escrita e os gêneros textuais;

·        Estimular para a escrita de pequenas palavras;

·        Desenvolver a comunicação e a expressão;

I Bimestre

UNIDADE 1-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Unidade 1 As vogais; . Linguagem oral; . Linguagem escrita; . Discriminação visual; . Letras A, B, C, D, E, F. . Letras do alfabeto . Unidade 2 Gênero textual (receita) Letras G, H, i,J; . .	. Reconhecer, ler e escrever as vogais; . Desenvolver interesse e atenção por músicas, leitura, histórias e escrita; . Desenvolver a comunicação oral por meio da exposição de ideias; .  Ampliar os conhecimentos sobre o sistema de escrita, trocando experiências e discutindo a grafia das palavras; . Realizar atividades em grupo, compartilhar decisões e respeitar opiniões; . Identificar o nome.	. Trabalhar letras de música em cartaz para que as crianças identifiquem as vogais; . Rodas de conversas, trabalhando assim a oralidade das crianças; . Conversas informais sobre o cotidiano de cada criança; . Realizar na quadra circuito de psicomotricidade; . Utilizar diferentes figuras para a discriminação visual; . Pedir que as crianças identifiquem objetos que pertencem à sala de aula; . Criar uma pasta com gravuras para que as crianças as identifiquem; . Explorar os espaços físicos da escola.	. Música; . Cartaz; . Blocos lógicos; . Revistas; . Jornais; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Pasta divisória.

II Bimestre

UNIDADE 2-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Unidade 3.  Letra K, L, M ,N, O, P, Q; Que e Qui . Rimas; . Poemas; . Histórias em quadrinho; . Construção de textos coletivos; . Discriminazação visual; Letras R entre vogais Palavras com R Palavras com ar, er, ir, or, ur . Letras S, T, Palavras com ss e s entre vogais As, es, is,os,us .Ordem alfabética; .	. Identificar as letras trabalhadas durante o primeiro e segundo bimestre; . Incentivar o interesse pela leitura de histórias e comentar sobre os acontecimentos evidenciados; . Participar da elaboração de textos coletivos; . Ampliar a linguagem e pensamento, desenvolvendo a expressão oral através de histórias, músicas, recitação de versos, poemas ou parlendas; . Reconhecimento e escrita do próprio nome; . Reconhecimento do nome do colega e o da professora. . Trabalhar o som  e a grafia das letras. . Aproximar-se o contato com as letras;	. Confeccionar cartazes com poemas e rimas; . Procurar palavras no caça-palavras; . Completar cenas com desenhos e outras composições com diferentes materiais; . Representar brincadeiras com a turma por meio de desenho ou colagem; . Reprodução e narração de pequenas histórias em quadrinhos, verbalizando o que vê; . Criação de desenhos, pinturas, colagens e modelagens, apartir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc; .Escrita do nome;              .Escrita do nome da	. Cartaz; . Brincadeiras; . Transparências; . Massinha e argila; . Revistas; . Jornais; . Cola branca; . Tesoura; . Fichas com os nomes; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

III Bimestre

UNIDADE 3-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. Letras do alfabeto u,v,x,y e z; Palavras com Ch , Nh, Lh Palavras com am, em, im, om, um Palavras com na,en, in ,on, um Palavras com Ç . Rimas; . Poemas; . Construção de textos coletivos; . Leitura incidental; . Artes visuais; . Nome dos colegas; . Datas comemorativas: - Dia dos Pais;  - Dia do Folclore 22/08;  - Dia do Soldado 25/08;	. Identificar as letras trabalhadas durante o primeiro e segundo bimestre; . Incentivar o interesse pela leitura de histórias e comentar sobre os acontecimentos evidenciados; . Participar da elaboração de textos coletivos; . Ampliar a linguagem e pensamento, desenvolvendo a expressão oral através de histórias, músicas, recitação de versos, poemas ou parlendas; . Leitura de obras de arte apartir  da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos; . Reconhecimento e escrita do próprio nome;.	. Confeccionar cartazes com poemas e rimas; . Procurar palavras no caça-palavras; . Completar cenas com desenhos e outras composições com diferentes materiais; . Representar brincadeiras com a turma por meio de desenho ou colagem; . Reprodução e narração de pequenas histórias em quadrinhos, verbalizando o que vê; . Criação de desenhos, pinturas, colagens e modelagens, a partir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc; . Escrita do nome; . Escrita do nome da professora.	. Cartaz; . Brincadeiras; . Transparências; . Massinha e argila; . Revistas; . Jornais; . Cola branca; . Tesoura; . Fichas com os nomes; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

IV Bimestre

UNIDADE 4-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Palavras com ce, ci Palavras com Ge , Gi Palavras com al, el, il, ol ul Palavras com gue, gui Palavras com az, ez, iz,oz,uz Palavras com br, cr, dr, fr, gr, pr, tr, vr Palavras com bl, cl, fl, gl pl, tl Palavras com ãs, ães, ões, ãos Sons do x	. Identificar as letras trabalhadas nas palavras; . Discriminar sons abertos e fechados; . Completar palavras de acordo com as figuras; . Identificar a escrita e grafia do nome; . Participar de brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc., ampliando gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento; . Identificar palavras nos textos trabalhados; . Explorar possibilidades de movimentos, associando-os a sons produzidos com o corpo.	. Elaboração de perguntas e respostas, de acordo com os diversos contextos de que participam; . Montar quebra-cabeça de acordo com o tema trabalhado; . Utilizar textos para identificar palavras; . Confeccionar diversos objetos a serem trabalhados na psicomotricidade; . Utilizar o alfabeto móvel para montar palavras de acordo com os conteúdos trabalhados.	. Quebra-cabeça; . Textos; . Alfabeto móvel; . Gravuras; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

MATEMÁTICA

Matemática

Objetivo Geral:

         Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano, podendo assim comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações – problema relativas a quantidades, espaço físico e medida, utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática, adquirindo ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.

Objetivos específicos:

·        Apresentar diversas noções de espaço e grandeza.

·        Reconhecer números e saber representar quantidades;

·        Identificar a presença dos números e dos conceitos no seu cotidiano;

I Bimestre

UNIDADE 1-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. Unidade 1 Noção de grandeza: grande / pequeno, maior / menor / mesmo tamanho; . Números 0 a 9 (quantidade e grafia); Unidade 2; Ordem crescente e decrescente Dezena e meia dezena Números naturais de 10 a 39 Linhas retas e curvas Medidas de comprimento	. . Reconhecer e trabalhar esses conceitos para o cotidiano de cada um; .. Apresentar e trabalhar cada forma geométrica; .Comparar conjuntos de objetos; . Identificar quantidade e grafia; Reconhecimentos da linhas retas e curvas Diferenciação dos instrumentos de padronização de medidas	. . Realizar contagens e comparações; . Resolver situação problema; . Observar a sequência de cenas ilustradas e identificar as ações desempenhadas pelo personagem; . Jogo pedagógico; .Brincadeiras com objetos da sala de aula; . Por meio de registros em caderno, folha e livro;	. Brincadeiras; . Jogos; . Papel pardo; . Papeis coloridos; . Revistas; . Jornais; . Cola branca; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Materiais recicláveis. Palitos de picolé; . Fita métrica

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

II Bimestre

UNIDADE 2-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. Sequência .Em cima/ em baixo/ao lado; . Números 40 a 89 adição; subtração combinação de dezenas e unidades. Linhas abertas e linhas fechadas O litro Dentro/ fora; Alto/ baixo	.. Identificar sequencia de objetos; .Aprimorar noções espaciais; . Identificar quantidade e grafia; . Construção de ideia de quantidade; .Trabalhar espaço; . Medir e comparar comprimentos; .	. Por meio de registros em caderno, folha e livro; . Brincadeiras na quadra; ( dentro/ fora) . Jogos pedagógicos; . Fazer grupinhos de palitos de picolé; . Medir cada criança em sala de aula. . Utilização da contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam suas necessidades.	. Brincadeiras; . Jogos; . Papel pardo; . Papeis coloridos; . Revistas; . Jornais; . Cola branca; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Palitos de picolé; . Fita métrica . Brinquedos pedagógicos;

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas

III Bimestre

UNIDADE 3-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. Dezenas exatas Dúzia e meia dúzia Formas geométricas Noção de grandeza: curto/ comprido; . Ampliar a coordenação motora Grossa e fina; Tabelas Medidas de massa – quilo e grama. . Noção de posição :perto/longe;  Classificação; . Dias da semana; . Contagem; . Discriminação (semelhanças e diferenças); . Reconhecimento dos numerais até 12.	.  Utilizar da contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade; . Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais; . Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras, como formas e tipos de contornos; . Considerar a relação entre objetos concretos e as formas geométricas em estudo; . Explicitação e/ou representação da posição de pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerem necessária essa ação.	. Conhecer como é denominada a forma geométrica espacial da bola; . Identificar objetos que apresentem a mesma forma de uma bola; . Reconhecer e identificar figuras geométricas e suas cores; . Contar oralmente ilustrações; . Representar a quantidade por meio de desenho e pintura; . Compreender s idéia de quantidade relacionada aos números 3, 4 e 5; . Construir desenhos utilizando as formas geométricas planas conhecidas.	. Atividades de registro no livro, caderno e em folha; . Papel criativo; . Lápis de cor; . Blocos pedagógicos; . Formas geométricas. . Circuitos diversos.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

IV Bimestre

UNIDADE 4-

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
Centena Números ordinais Números pares e ímpares. Sólidos geométricos Medidas de tempo Sistema monetário Noção de posição em cima / embaixo; .Discriminação (semelhança e diferenças); . Tamanho e formas (círculo, triângulo, quadrado e retângulo); . Seriação; . Classificação; .	. Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras; . Trabalhar as noções de grandeza através de objetos concretos; . Ter noção de posição dos objetos em sua volta. . Saber classificar a posição dos objetos que estão no espaço físico da escola; . Conhecer o limite que objetos podem ser utilizados para construção de torres sem cair; . Ter noções básicas dos dias da semana; . Ter noções básicas do tempo.	. Trabalhar músicas em cartaz onde as crianças enumerem o verso na música; . Proporcionar atividades de psicomotricidade na quadra, onde trabalhe as noções de posição; . Solicitar que formem torres usando caixas de tamanhos diferentes; . Separar fitas, tiras, barbantes, fios, bastões, réguas, lápis de diferentes comprimentos e pedir aos alunos que identifiquem o mais curto, o mais comprido, os que têm o mesmo comprimento; . Mostrar pinturas, desenhos de livros de história, fotos e perguntar aos alunos a posição dos elementos observados, para que eles verbalizem o que está em cima e o que está em baixo; . Pedir aos  alunos que observem a sala de aula e a posição das pessoas e dos objetos que estão ao redor deles, verificando quem está ao lado de quem, o que existe entre as carteiras, o que está ao lado da mesa do professor, do armário;	. Músicas; . Cartaz; . Brincadeiras; . Caixas; . Lápis de cor; . Réguas; . Barbante; . Blocos pedagógicos; . Atividades de registro no livro, caderno e em folha.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

ARTES VISUAIS

Objetivo geral: Proporcionar as crianças um contato maior com o mundo da arte. Incentivar a leitura de obras de artes. Porém o mundo da arte é de grande significado para nossa realidade. Por meio dos desenhos, pinturas, fotografias, escultura e colagem as crianças se expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos a realidade;

Objetivos específicos;

·        Atribuir sentido a realidade através de obras de arte, colagem e desenhos;

·        Desenvolver a percepção visual;

I bimestre

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. . Pinturas; . Desenho; Espaço; . Obra de arte: Ponte de Charing Cross, de André Derain, 1906. Óleo sobre tela. . Autorretrato de Tarsila de Amaral. .  Colagem; Obra de arte: Casa e Barcos, de Alfredo Volpi, 1950. .	. . Trabalhar cores e espaço; .Aprimorar a criatividade e a coordenação motora; Explorar o espaço ao seu redor.                                      .Ampliar o repertório de imagens e de elementos de visualidade. . Incentivar a leitura de obras de arte. . Produzir imagens utilizando figuras; . Iniciar o uso da produção artística como um canal de representação da realidade. .	. . Pintura da mãozinha. . Desenho livre; Conversa informal. . Brincadeiras de montar quebra cabeças. . Construir o próprio autorretrato. . Através da leitura da imagem cada um criar um desenho de sua moradia. . Produção de cartazes; . Trabalhar sobre moradia com as crianças através da obra. .	. . Tinta guache; . Folha branca e lápis de colorir;  Fichas . Quebra- cabeça. . Lápis de cor, folha branca. . Lápis de cor, folha branca. . Música: Se essa rua fosse minha e Roda de conversa. . Pinceis e tinta guache.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

           II Bimestre

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.Obra de arte: Cesário do Embu, de Antonio Caetano. . Cores primárias; .Cores secundarias; . Obra de arte: Candido Portinari, palhacinhos na gangorra; . Percepção visual; . Recorte; . Dobradura;	. Trabalhar características de uma obra de arte. . Reconhecer as cores primárias. Apresentar e trabalhar as cores secundárias; .Trabalhar diversas brincadeiras. .Aprimorar e aperfeiçoar a percepção visual; . Desenvolver a coordenação motora fina; . Desenvolver habilidades e a criatividade do aluno;	. Por meio de atividade com tinta guache. Por meio de pinturas de telas e em folha. . Releitura da obra; .Atividade em folha; . Construção de cartazes; . Fazer dobraduras de animais e objetos;	. Tinta Guache; Pinceis tela e tinta; .  Atividade em folha; giz de cera e tinta guache; . Papel cartão, tesoura e revistas; . Folhas chamex e cartão.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

III e IV BIMESTRE

CONTEÚDOS	OBJETIVOS	METODOLOGIA	RECURSOS
·        Desenhos de paisagens; ·        Contagem de histórias ·        Reprodução de obras de arte	·        Iniciar o uso da produção artística como um canal de representação da realidade, do imaginário e do fantástico; ·        Reconhecer a necessidade de respeito, preservação e cuidado para com as produções próprias, dos colegas, de artistas,etc. ·        Desenvolver autonomia para realização de tarefas simples: recortar e colar.	Trabalho em grupo; Ilustrações; Anúncios de jornais; Pesquisas em fontes diversas; Construções de cartazes Atividades em folha sobre o projeto	Livros literários; Livros didáticos; Vídeos; Musicas; Cartolinas; colas coloridas; Canetinhas; lápis de cor.

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

Educação Física

Objetivo geral: Desenvolver habilidades que contribuíam para suas ações do dia-a-dia. Os conteúdos serão trabalhados de forma continua e interdisciplinar nas disciplinas de Matemática, Natureza e Sociedade e Linguagem oral e escrita;

             I e II BIMESTRE

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
. Esquema corporal; . Espaço e tempo; .Equilíbrio;  . Agilidade; . Coordenação motora;	Conhecer e trabalhar os movimentos do corpo;     . Trabalhar os movimentos do corpo de acordo com os tempos estipulados; . Aperfeiçoar a noção de espaço;      . Proporcionar atividades que desenvolvam a agilidade; . Aprimorar a coordenação motora;	. Brincadeiras na quadra; .Brincadeiras . Cantigas de roda; .  Brincadeiras como: gato e rato entre outras; . Por meio de massa de modelar;	. Bola; Corda; . Músicas; . Músicas; . Brincadeiras; . Massa de modelar;

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

                                 III e IV BIMESTRE

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.Psicomotricidade; . Naturalidade; . Posição do corpo; . Músicas	. Desenvolver diversas habilidades; . . Fazer com que a criança reconheça diversas posições do corpo; . Desenvolver diversos movimentos utilizando músicas.	. Brincadeiras como: Pular corda, Amarelinha e dentro/ fora; . Brincadeiras com músicas sobre o corpo humano; . Dançar diversas músicas;	. Corda e bambolê; . Músicas; . Músicas;

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

  

MÚSICA

Música

Objetivo geral: Ampliar o repertório de músicas e através da música construir conhecimentos interdisciplinares. Conhecer músicas que permite trabalhar movimentos, ritmos e conceitos.

Objetivos específicos:

·        Identificar a intensidade dos sons (forte e fraco)

·        Ouvir produções musicais variadas;

·        Ampliar o repertório de músicas;

I e II Bimestre

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.Ritmos; . Sons com parte do corpo;	. Perceber diferenças entre os ritmos. . Mostrar que através de algumas partes do corpo pode-se feito sons;	. Apresentação de diferentes musicas com diferentes ritmos; . Cantar musicas usando assobios, palmas e etc.	. som; . Músicas; . Brincadeiras; . Massa de modelar;

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.

III e IV Bimestre

Conteúdos	Objetivos	Metodologia	Recursos
.  Instrumentos; . Cantigas de roda; . Sons de animais;	.Apresentar diversos instrumentos; . Trabalhar linguagem e sons;	. Manuseio dos instrumentos em sala de aula; . imitar diferentes tipos de  sons;	. Instrumentos; . Músicas;

Avaliação: A avaliação será contínua, processual e diagnóstica durante todo o desenvolvimento das aulas.